Anónimos de estimação dotados de mentes brilhantes



Cara CC, que curiosamente não conheço de lado algum, com um blog ao qual não consigo aceder, mas também não faz grande diferença:

Sim, concordo que existem clientes insuportáveis, o que não será de todo o meu caso.
Em relação ao País estar em crise e ao horário de abertura das lojas, tenho pena que não tenha compreendido, mas eu, como boa pessoa que sou, passo a explicar, para ver se entende:
- Eu referi-me ao comércio tradicional estar em crise...
 Se isto acontece, é porque os cliente rumam a grandes superfícies, onde, curiosamente e pela experiência que tenho, não são muito dados a nos dificultar a  vida, e quando se pretende uma devolução do valor, fazem-no de imediato.
O que acontece, é que em grandes superfícies, raramente vemos o empregado a entrar em conflito aberto com o cliente.
Não cabia à empregada estar a fazer comentários sobre a minha hora de almoço, ou o que eu fazia com ela... Bastava ter respondido que estava na SUA hora de almoço e ponto.
Para quem nunca teve formação na área comercial, não sabe que comportamento gera comportamento, por isso, devemos evitar ao máximo entrar em "guerra aberta" com o cliente.
Eu felizmente tive esta formação em tempos idos, porque, (in)felizmente já fiz atendimento ao público e sei do que falo.
Aliás, caso contrário não teceria nenhum comentário.

Eu sei que é complicado fazer ligações em cadeia, mas, se o comércio tradicional se queixa que está mal e depois faz muito pouco para cativar os seus clientes, naturalmente vai acabando por os perder, logo, começam a vender menos e por consequência criam déficite... Ou seja, não criam riqueza.
E isso, lamento informá-la, traduz-se num empobrecimento deste tipo de comércio (logo do País!).

Quanto ao tipo de atendimento que faz, ou como o faz, não sei nem me interessa, mas penso que não é politicamente correcto deixar um cliente da casa (não um daqueles que passa lá quando o rei faz anos!) à porta por dez minutos... E sei que a loja não é da funcionária, porque a proprietária não faria isso (e sei-o por experiência!), como sei que os clientes se fidelizam mais no pós-venda, que na venda em si.
E não, não inventei esta teoria agora... Está cientificamente provada!

E sim, concordo plenamente consigo quando diz que há clientes que se armam em "tias" ( e que se não têm dinheiro, como afirma, não sei porque nunca lhes fui ver os extractos bancários!), não se aplicará a mim, porque infelizmente, e como filha única que sou, não tendo irmãos, não posso ser tia!
Já agora, é curioso o conceito de "tia"... Mas isso são outros quinhentos e fiz este post apenas para lhe explicar o acima referido e agora também não me apetece fazer uma dissertação sobre pessoas que, na sua maioria (não estou a falar de si, até porque como disse, nem a conheço!!!) são ressabiadas por coisas que não podem ter e que as "tias" normalmente têm.
Mas sobre isso, poderei, um dia, quando me passar pela boneca, falar sobre o assunto.

Espero ter sido clara,
xoxo
Lux

Ps- Foi retirado o nome do blog a que eu fazia referência porque a CC me veio infomar que não seria o dela!
Sendo assim, ficamos sem o nome do blog, que não interessa Nestum!