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Vampire Diaries

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Entrevista com o Vampiro

Entrevista com o Vampiro

Por favor não me morda o pescoço




 

Pois sempre gostei de vampiros.

Verdade.

Desde pequenina que colava a ver filmes de vampiros, na verdade queria era ser uma, até que com o tempo lá me fui convencendo que não existem ou pelo menos em Portugal não se manifestam.

Ainda me lembro que era menina para passar tempos infinitos a ver o "Por favor não me morda o pescoço", filme que na altura, há uns 25, anos era uma coisa muito à frente no tempo.

Por isso os vampiros sempre fizeram parte do meu imaginário.

Mas os meus vampiros são bonitos, são criaturas soberbas, surreais que chegam a encantar o comum dos mortais (como eu) com um simples olhar.

Com o tempo evoluí para o "Entrevista com o Vampiro", lindos de morrer e imortais, e depois apareceu por aí a saga do Crepúsculo que tudo fala.

Bem ou mal, não interessa, mas fala-se.

Mais uma vez criaturas para lá de giras.

Por outro lado nunca simpatizei com lobisomens. Acho que devo ter ficado aterrorizada com o Jack Nicholson em "Wolf". Quem não conhecer pode ser pesquisar no google que o filme tem para lá de vinte anos e eu não sou vossa mãe.

Lembro-me do choque. Fiquei aterrorizada.

Se bem que o ar de louco dele ainda me aterroriza, especialmente desde o "Shine", outra pérola da história do cinema, mas isso são outros quinhentos.

Pois não gosto de lobisomens.

Primeiro são inimigos mortais dos vampiros, depois não enchem o olho. Nop.

É muito pêlo, pêlo a mais, e ar de cão quando eu gosto é de gatos.

Agora, pior que isso, só mesmo os mortos vivos, ou zombies, ou lá como lhes quiserem chamar.

É que os lobisomens são, grande parte do tempo normais, os mortos vivos não.

Esta é a diferença, sim?

Os senhores de Hollywood bem que podiam criar uma figura mais bonitinha e apelativa para o papel. Como?!

Não me perguntem a mim que eles é que são pagos para criar criaturas.

Cumprimentos vampirescos,

Lux